Esporte & Lazer
Revista Samuel
Graças à seleção, Bélgica renova patriotismo e reúne flamengos e valões.
O conceito é conhecido como “Belgitude”, e seu rosto é o dos milhares de jovens que encheram as praças da Bélgica para comemorar a classificação para a Copa, em outubro de 2013. O termo foi cunhado pelo escritor Pierre Mertens em 1976 e fazia alusão à perene incompletude da identidade belga.
O conceito, porém, já tomou outro sentido: a “Belgitude” dos dias de hoje representa um patriotismo renovado que, graças à bola, está sendo redescoberto pela Bélgica. Um sentimento quase inédito em um país historicamente dividido, onde flamengos e valões têm pouco ou nada em comum.
No fim de 2012, a N-Va (sigla do partido belga Nova Aliança Flamenga), triunfava nas eleições municipais de Antuérpia, e em Flandres, região rica e industrial no norte do país, a independência voltou a ser abertamente discutida. Para isso, os separatistas precisariam conseguir a maioria das cadeiras nas eleições de maio de 2014. Pela primeira vez o projeto separatista parecia ter chances concretas, visto o crescente clima de insatisfação devido à alta taxação do governo Di Rupo e à austeridade imposta pela União Europeia. No fim de 2013, porém, a N-Va apareceu com 27% nas pesquisas de intenção de voto – primeira vez abaixo dos 30% desde 2010. Comentaristas políticos belgas foram unânimes em atribuir a mudança ao “efeito Diabos Vermelhos”.
por Vital Caló Filho
A insistência em transformar Copa do Mundo no Brasil num ato político e eleitoreiro não tem aprovação do povo brasileiro, pois a grande maioria entende que o país tem deficiências em várias áreas, mas apesar de todas as dificuldades amam o seu país, sentem orgulho e não vergonha em ver a nossa bandeira tremulando. Para aqueles que repetem somente o mantra do negativismo propagada pela mídia (hoje partidária e ontem golpista) defensora dos privilégios de uma elite atrasada e sem projeto de nação, eis alguns números abaixo que não são divulgados:
1. Mais turistas: A Copa aumenta a visibilidade do Brasil e atrai milhares de turistas estrangeiros.
2. Turistas gastando mais: Estudo da Embratur mostra que os gastos dos turistas brasileiros e estrangeiros durante a Copa devem chegar a R$ 25,2 bilhões em todo País.
3. Mais estrutura para os turistas: R$ 196 milhões estão sendo investidos em infraestrutura turísticas nas cidades-sede: novos Centros de Atendimento ao Turista, mais sinalização e acessibilidade que ficarão para o País.
4. Mais infraestrutura: A Copa antecipa investimentos em infraestrutura necessários para o Brasil.
5. Melhorias no País: Os investimentos são em mobilidade urbana, portos, aeroportos, estádios, segurança, telecomunicações e turismo.
6. Investimentos: R$ 25,6 bilhões é o total de investimentos realizados nas cidades-sede da Copa, detalhados na Matriz de Responsabilidades.
7. A Copa é do Brasil: As 12 sedes estão espalhadas nas cinco regiões do País.
por Emir Sader
Agência Carta Maior
A Copa pode ser um momento difícil para os brasileiros, tendo que aguentar gente sem a mínima educação, achando que são os civilizados visitando os bárbaros.
O brasileiro é conhecido por sua simpatia e amabilidade com todo mundo, inclusive com os turistas. Mas é preciso tomar precauções quando nos preparamos para recebemos grande quantidade de turistas, munidos de preconceitos, clichês, taras, etc.
Vamos recebê-los com a hospitalidade de sempre, mas temos que levar em conta certas normas, baseadas na nossa experiência de tratamento com os turistas, mas também em conhecimento de coisas que acontecem hoje no mundo e que nos obriga a ficarmos muito alertas com os turistas, especialmente os da Europa, dos EUA e de outras regiões do mundo que se consideram superiores aos outros, “civilizados” que vem a um país “bárbaro”.
São gente em geral com boa disposição com o Brasil mas que, colocando pra fora algumas taras pessoais, alimentando preconceitos e clichês, podem se tornar pessoas sumamente perigosas, violentas, sob o efeito do álcool, de drogas e outros estupefacientes.
por Maurício Thuswohl – Carta Maior
Torneio promoveu um intercâmbio entre jovens carentes de países pobres ou em desenvolvimento e chamou a atenção do mundo para os direitos das crianças.
Rio de Janeiro – A pouco mais de dois meses de ser dado o pontapé inicial para a Copa do Mundo no Brasil, um outro torneio internacional de futebol terminou domingo (6/4) no Rio de Janeiro sem despertar a atenção da grande mídia ou ser ameaçado pelas manifestações e polêmicas provocadas pelo megaevento organizado pela Fifa.
Praticamente despercebida pela maioria das pessoas no país, a 2ª Copa do Mundo de Crianças de Rua, que durante dez dias reuniu no Rio 230 jovens de 19 países, teve suas partidas finais jogadas no estádio do Fluminense, nas Laranjeiras, com as vitórias das equipes do Brasil no futebol feminino e da Tanzânia no futebol masculino.
Apesar da pouca publicidade dada ao torneio, os organizadores comemoram a realização de seus principais objetivos: promover um intercâmbio e o debate entre jovens carentes de países pobres ou em desenvolvimento e chamar a atenção do mundo todo para os direitos das crianças: “Nosso objetivo foi aproveitar a proximidade da Copa do Mundo no Brasil e atrair os holofotes para a questão dos direitos das crianças.
Passamos uma mensagem clara de que é inaceitável que crianças tenham que viver ou trabalhar nas ruas. Tenho certeza de que cada equipe vai retornar a seu país e continuar lutando para que as crianças de rua tenham seus direitos respeitados”, diz Joe Hewitt, diretor do comitê organizador do torneio no Brasil.
O ex-jogador Raí participa da Copa
A Copa do Mundo de Crianças de Rua é uma iniciativa da ONG internacional de origem inglesa Save the Children, com o apoio do governo inglês e de diversos parceiros da iniciativa privada.
História
Jabulani é a bola de futebol que foi utilizada na Copa do Mundo FIFA de 2010, realizada na África do Sul. Foi produzida pela Adidas e apresentada em 4 de dezembro de 2009, no sorteio dos grupos do torneio. A bola possui 11 cores diferentes, cada uma representando os dialetos e etnias diferentes da África do Sul. O nome da bola significa “Celebrar”, em isiZulu.
Jabulani é uma palavra da língua Bantu isiZulu, um dos 11 idiomas oficiais da África do Sul. A bola da Copa 2010 tem apenas oito gomos em formato 3D. Seu design possui traços africanos, misturados numa diversificação de 11 cores – o branco predomina. As cores, de acordo com a Adidas, foram escolhidas para representar os 11 jogadores de cada seleção, os 11 idiomas oficiais da África do Sul e as 11 tribos que formam a população sul-africana. Continue lendo
As Olimpíadas de Inverno de 2014 ocorrerão entre na cidade de Sóchi (Rússia) entre os dias 7 e 23 de fevereiro de 2014. Chamado oficialmente de XXII Jogos Olímpicos de Inverno, o evento contará com 98 atividades esportivas de 15 modalidades. Participarão do evento 86 países, inclusive o Brasil. Ele é organizado pelo COI (Comitê Olímpico Internacional).
Modalidades
Ao todo serão disputadas 15 modalidades esportivas:
– Biatlo
– Bobsled
– Combinado Nórdico
– Esqui Alpino
– Esqui cross-country
– Esqui Estilo Livre
– Curling
– Hóquei no gelo
– Luge
– Patinação Artística
– Patinação de velocidade – pista curta
– Patinação de velocidade
– Salto de Esqui
– Skeleton
– Snowboard
Mascotes das Olimpíadas de Inverno de 2014
Os Jogos Olímpicos de Inverno de Sóchi, 2014 terá como mascotes três animais: um urso polar, uma lebre e um leopardo.
Slogan
Lançado em setembro de 2012, o slogan das Olimpíadas de Inverno de 2014 é: “Quente. Frio. Seu”. De acordo com os organizadores do evento, o slogan representa as características da Rússia e os valores do evento.
Principais instalações olímpicas Continue lendo
Na sua forma mais simples, um planador é uma aeronave sem uma força motriz, um avião sem motor. Embora as linhas gerais, aerodinâmica e maneira de pilotagem que se aplicam aos aviões também se apliquem aos planadores, essa falta de motor muda muito o modo como eles funcionam.
Os planadores são máquinas impressionantes e graciosas e é o mais próximo que o homem pode chegar dos pássaros planando alto.
Dos aviões de papel ao ônibus espacial durante sua reentrada na atmosfera há muitos tipos de planadores. Neste artigo, focalizaremos o mais simples deles, o planador.
Partes de um planador
Um planador tem muitas das partes de um avião:
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fuselagem
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asas
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comandos
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trem de pouso